A DEGRADAÇÃO DA BAÍA DE SEPETIBA (RJ) PELA RELAÇÃO PERIGOSA DO CAPITAL COM A NATUREZA

A DIFÍCIL CONDIÇÃO DE SER PESCADOR ARTESANAL

Resumo

Nas últimas décadas a Baía de Sepetiba passou por uma industrialização que propiciou novos vetores de transformação. A forma como ocorreu a instalação de terminais portuários é reflexo da relação do capital e a natureza que é considerada por David Harvey uma contradição perigosa do capitalismo. Por esse viés trazemos a discussão da ameaça ao trabalho do pescador artesanal.

Biografia do Autor

Antonio Lopes Ferreira Vinhas, PUC Rio de Janeiro/ doutorando

Doutor em Geografia na PUC-Rio de Janeiro e membro do grupo de pesquisa LABORES. Mestre em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro. Pós-graduado em Análise Ambiental e Gestão do Território (ENCE/ IBGE), além de Ciências Ambientais (FEUDUC), sua principal área de pesquisa é a categoria trabalho e desigualdade geradas pelo desenvolvimento econômico, em especial a pesca artesanal.

Publicado
2021-04-10
Como Citar
Vinhas, A. L. F. (2021). A DEGRADAÇÃO DA BAÍA DE SEPETIBA (RJ) PELA RELAÇÃO PERIGOSA DO CAPITAL COM A NATUREZA. Mares: Revista De Geografia E Etnociências, 2(2), 99-110. Recuperado de http://revistamares.com.br/index.php/files/article/view/91