ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOCULTURAL DO POVOADO DE PESCADORES ARTESANAIS DE MONGUÉ NO MUNICÍPIO DA MAXIXE

Palavras-chave: História Local, Potencialidades Socioculturais, Povoado

Resumo

O povoado de Mongué situa-se no extremo Nordeste do Município de Maxixe concretamente na localidade de Tinga-Tinga. Dista a cerca de 21 km da área central do Município da Maxixe. E encontra-se limitado a norte pela baía de Inhambane que o separa do Distrito de Morrumbene, a Sul pela Sede da localidade de Tinga-Tinga, a oeste pela localidade de bato e a Este pela Baía de Inhambane. O povoado tem uma área de aproximadamente 590 hectares e apresenta-se como uma área de grande importância para o próprio Município pelo facto de se encontrar no limite do perímetro urbano e simultaneamente, numa zona de grande interesse a nível turístico, histórico-cultural e ambiental. A história do povoado de Mongué está vinculada a Missão São José de Mongué. Contudo, apesar da relação existente entre a Igreja e a comunidade local, o povoado sempre teve sua história, seus valores e costumes directamente relacionados com a prática da pesca artesanal de subsistência, com recurso a canoas, armadilhas diversas e redes de pesca diferenciada.

Biografia do Autor

Zacarias Augusto Rungo, Universidade Save

Mestre em Gestão Ambiental pela Universidade Pedagógica-Maputo. Docente na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Save-Extensão Maxixe-Inhambane (Moçambique). Aborda em suas pesquisas tematicas como: Conhecimento Local e Sustentabilidade Ambiental; Pesca Artesanal e Desenvolvimento Local.

Joaquim Gomes Andre Chitata, Universidade Save

Mestre em Gestão Ambiental pela Universidade Pedagógica-Maputo. Docente no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Save (Moçambique). E-mail: jchitata09@gmail.com

Publicado
2021-04-05
Como Citar
Rungo, Z. A., & Gomes Andre Chitata, J. (2021). ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOCULTURAL DO POVOADO DE PESCADORES ARTESANAIS DE MONGUÉ NO MUNICÍPIO DA MAXIXE. Mares: Revista De Geografia E Etnociências, 2(2), 7-15. Recuperado de https://revistamares.com.br/index.php/files/article/view/58