ATIVIDADE PESQUEIRA E PRODUÇÃO DO ESPAÇO NA AMAZÔNIA ATLÂNTICO-ESTUARINA: VIGIA DE NAZARÉ, PARÁ, BRASIL
Resumo
O artigo objetiva analisar a produção do espaço em Vigia de Nazaré a partir das influências da atividade pesqueira na transformação da paisagem. Considera Vigia, uma das cidades mais antigas da Amazônia, espaço privilegiado para tal por ter sido um dos primeiros componentes da rede urbana dendrítica, e ter antecipado várias mudanças econômicas e espaciais na atividade pesqueira, como o advento da pesca industrial nos anos 1970, e a reconfiguração produtiva em síntese de pesca industrial e pesca artesanal dos anos 2000. Há destaque para o Bairro do Arapiranga, que concentra os aparelhos produtivos da pesca. Para tal, fez uso de pesquisa empírica (trabalho de campo, com entrevistas de 50 pescadores e 20 moradores do Bairro de Arapiranga, além de autoridades locais), e uma larga pesquisa bibliográfica e documental. Os resultados auxiliam na discussão sobre mudanças e permanências nas relações de produção e de trabalho na atividade pesqueira, e sobre uma possível mediação entre as tendências estruturais de êxodo rural e destruição da economia familiar e reconversão da economia familiar no interior do modo de produção capitalista.
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